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Campagna Sfratti Zero

Allerta Sfratti Zero: segnala una situazione a rischio!

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Venerdì, 07 Dicembre 2007

Lima Cercado

Venta del edificio a nuevo propietario sin anterior consulta de los inquilinos. El nuevo dueño pretende de echar todas las familias ejercitando su derecho de propiedad. Algunas de las familias ya tienien una sentencia de desalojo desde el año 2000 pero han ocupado en forma pacifica los pisos. El 17 octubre hubo la última ejecución de desalojo.
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Mercoledì, 05 Dicembre 2007

Jardim Castelinho

A área foi ocupada em 29 de março de 2002, inicialmente com 35 famílias em estado de vulnerabilidade social, sendo uma área privada da Nollos Construção sendo a mesma massa falida. O movimento entendeu que ali poderia ser feita a inclusão de interesse social às famílias. Hoje passados mais ou menos cinco anos, existem nesta ocupação cerca de 500 famílias, totalizando 3.000 pessoas, das quais 1.200 são crianças de 0 (zero) a 17 anos.
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Lunedì, 03 Dicembre 2007

Adutora do Rio Claro – Teotônio Vilela

Essa ocupação existe há mais de 20 anos, a SABESP é proprietária de uma parte do terreno e a Petrobrás de outra parte. Ambas, fizeram parceria com a Eletropaulo, para implantar um corredor verde interligando vários bairros da Avenida Sapopemba, iniciando na Vila Diva e terminando em São Mateus.
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Giovedì, 29 Novembre 2007

Ocupação do Jdm. Previdência

A favela existe há 5 anos, uma área de 42.000 m2, são constituídas em Glebas. Esta área localizada num terreno do IPESP que está com projeto de lei nº 494/05 na Assembléia Legislativa, que autoriza o IPESP a alienar mediante venda os imóveis situados no Jardim Previdência, Bairro da Saúde na Capital.
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Giovedì, 29 Novembre 2007

Jardim Jaqueline

É uma área ocupada há mais de 30 anos, estando sempre ameaçada pela justiça, pois os supostos proprietários pedem reintegração de pose. Está para ser julgada novamente e a comunidade não dispõe de apoio jurídico, além de que esta área está sendo envolvida no plano diretor do Butantã, correndo grande risco ser desalojada e o poder público não oferece nenhuma alternativa
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Giovedì, 29 Novembre 2007

Favela Amigos do Boqueirão

A ocupação tem 19 anos, é uma área de 28.000 m² onde foram criadas 1500 moradias. O Instituto de Previdência do Estado de São Paulo (IPESP) entrou com reintegração de posse do terreno onde ficava a favela, notificando 80 famílias. Antes, um grupo já tinha sido removido para a construção no local de prédios do antigo Projeto Cingapura, que acabou não contemplando a todos, parte das famílias passaram a ocupar a calçada das Ruas D. Macário, Eugênio Falk e Pedro Eggerath há cinco anos.
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Mercoledì, 28 Novembre 2007

Comunidade Conjunto Habitacional Noemia Nunes

Habitam esse conjunto 54 famílias, as mais antigas desde o ano de 1998, por abandono dos proprietários. São trabalhadores, em grande parte informais, de baixa renda, organizados pela Associação de Moradores do local, AMOCRENN, que cadastraram-se no ITERJ ( Instituto de Terras do Estado do Rio de Janeiro) com objetivo de regularizar a situação dos seus imóveis. O ITERJ, fez um estudo da região, dos apartamentos existentes, e do terreno vazio em redor, estimando o seu valor, e encaminhando ao e...
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Martedì, 27 Novembre 2007

Jardim Liberdade

O terreno foi comprado e está quitado, a prefeitura não permite o parcelamento aos cooperados por alegar que é uma área de preservação ambiental, contrariando os laudos e o próprio plano diretor da cidade.
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Martedì, 27 Novembre 2007

Jardim Bela Vista - Cidade de Vespasiano - Minas Gerais

O terreno foi comprado e está quitado, a prefeitura não permite o parcelamento aos cooperados por alegar que é uma área de preservação ambiental, contrariando os laudos e o próprio plano diretor da cidade.
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Martedì, 27 Novembre 2007

Vila Imbaúba - Nova Gameleira – Belo Horizonte – Minas Gerais

A ocupação existe a pelo menos 7 anos, onde viviam 69 famílias em condições precárias e insalubres, os barracos são de madeira, sem rede de esgoto, sem água e sem energia elétrica. A alegação é que a área ocupada pertencia a particulares e mesmo o suposto proprietário não tendo como provar a posse do terreno, a justiça determinou a saída das famílias.